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fantasias jogos mortais,Explore Novos Jogos com a Hostess Bonita em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Cada Desafio É Uma Oportunidade de Crescimento e Diversão..Foi colocado no Algarve em 1796 e incumbido pelo Governador Geral do Reino do Algarve Francisco de Mello da Cunha Mendonça e Meneses em 1798 de verificar o estado das fortificações do Algarve entre Alcoutim e a Arrifana.,A faixa de abertura do álbum é da Vila Isabel, campeã do carnaval de 2013. O disco abre com o coro da comunidade cantando um verso do samba ("Unidos, guardiões da vida / De corpo e alma nós somos a Vila"). A seguir, o intérprete Gilsinho dá seu grito de guerra e inicia o samba. A letra da canção inicia fazendo referência à miscigenação brasileira ("Brasil minha terra adorada / Moldada pelo Criador / Mistura de cada semente"), ao transporte de negros escravizados para o Brasil ("Nasceu realmente quando aportou / Mãe África, luz do teu solo no espelho perfeito do mar") e à formação de uma cultura afro-brasileira no país com a contribuição dos negros escravizados ("Cultura se deita em teu colo / Gigante-mestiço se fez despertar"). A seguir é realizado um jogo de palavras com "sertão" ("A brasilidade aflora no sertão / Ser tão exuberante na raiz"). A miscigenação volta a ser lembrada antes do refrão central ("No rosto caboclo, cafuzo ou mulato / Retratos do meu país"). A partir de então, o samba passa a fazer alusão aos biomas e manifestações culturais do Brasil. O refrão central faz referência ao semiárido brasileiro e à importância da chuva para essa região ("Tem no baile o arrasta-pé quando a chuva molha o chão / Mandacaru em flor / Com as lágrimas do céu e o povo em oração / O branco verdejou"). A expressão "lágrimas do céu" é usada para designar a chuva. "O branco verdejou" é o florescer da caatinga (que na língua tupi significa mata branca). A segunda parte do samba apresenta um clamor à preservação da natureza, com citação ao uirapuru, pássaro ameaçado de extinção ("Doce canto do uirapuru / Choram seringueiras, cobiça ameaça / Floresta entrelaça pela salvação / O grito da preservação"). A preservação do cerrado brasileiro é lembrada nos versos seguinte ("Cerrado manto de capim dourado / Que vença a chama dos ancestrais"). Também são lembradas as lendas do barco que teria afundado na Baía de Chacororé no fim do século XIX ("No barco pantaneiro / Divino som dos rituais"); do Negrinho do Pastoreio e da Gralha Azul ("Com o Negrinho do Pastoreio / Protegendo campos e pinheirais")..
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